quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Gestão de Pessoas...

Socialização

A socialização tem início na entrevista de seleção através da qual o candidato fica conhecendo o seu futuro ambiente de trabalho, a cultura predominante na organização, os colegas de trabalho, as atividades desenvolvidas, os desafios e recompensas em vista, o gerente e o estilo da administração existente.
Segundo Levy (1973), a socialização é um processo contínuo no qual o indivíduo ao longo da vida aprende, identifica hábitos e valores característicos que o ajudam no desenvolvimento de sua personalidade e na integração de seu grupo, tornando-o sociável, hábitos estes que não são inatos.
Em uma empresa, exístem diversas maneiras de difundir a socialização entre os funcionários, para os recém chegados à empresa, nada melhor que uma boa impressão, ser recepcionado por um funcionário mais antigo ou até mesmo pelo chefe direto, o qual possa lhe apresentar desde as instalações da empresa, seu posto de trabalho e aos demais colegas.
Após vem o fator de como manter a socalização revigorada na empresa, isso não requer muitos gastos ou perca de tempo, mas sim investimento no funcionário, em seu bem estar físico e piscológico. Porém  fica claro para qualquer empresa que um funcionário satisfeito tem maior rendimento, sendo bom para ambas as partes esta prática. Podemos destacar os feed backs, medidas adotadas por várias empresas, pois nesse momento supervisor e funcionáro tem como trocar informações, fazer cobranças, e elogios é uma forma de
 manter contato direto entre time de trabalho, empresa.
Os treinamentos fora da empresa em locais neutros , agradáveis com dinâmicas em grupos, bem elaborados servem para crescimento tanto profissional como pessoal aos funcionários, uma forma de agregar conhecimento aliviando o stress do dia a dia.
Comemorações de datas como aniversário da empresa, festas de fim de ano, também é um ponto alto na socialização, momentos no qual funcionários independente dos setores e cargos possar interagir.

A dinâmica em grupo contribui significativamente para a socialização dos funcionários na empresa, segue um exemplo:


 * Pegue um pedaço de barbante de mais ou menos um metro de um a cada funcionário.
Partir ao meio com as mãos, formou-se dois pedaços agora tente partir de novo, formou quatro pedaços tente partir novamente. Se não conseguir peça ajuda ao seu amigo do lado.
Com um barbante inteiro foi fácil partir, ja com ele em dois foi ficando mais dificil, com ele quatro ficou pior ainda, mas se você pedir ajuda para alguém talvez consiga partir, trabalhando em equipe você partira o barbante em mais.
Essa dinâmica é para ver o introssamento de sua e para conhecer os colegas, pois para você pedir a ajuda você pergunta o nome da pessoa.
Não existe uma segunda chance de você deixar uma boa impressão!!!

"Vamos lá socialize sua empresa, vale a pena investir em pessoas!!!!!"


Referência: http://guiadeteresina.files.wordpress.com/2008/05/aplicar_p4.pdf acesso dia 21/11/2010

                 http://www.pedagogia.com.br/artigos/socializacaoorganizacional/ acesso em 24/11/2010
                

Gastronomia na Itália. Por João Paulo Araújo.

Dentre os principais patrimônios que caracterizam a Itália, além de suas belezas paisagísticas e de sua arte, está a gastronomia. A cozinha italiana é talvez uma das mais ricas do mundo, principalmente no que diz respeito aos ingredientes característicos da cozinha típica e regional. Isso é sem duvida conseqüência dos vários povos que passaram pela península itálica através dos séculos e lá deixaram sua marca com a introdução de novos elementos e alguns pratos hoje apreciados em todo o mundo. A gastronomia italiana é freqüentemente associada ao espaguete e às massas em geral.

Esse é um pequeno preparo que sacia a fome e a gula, tanto que, frio ou quente, se servido em pequenas porções, ele se transforma em antepasto, ao mesmo tempo que, em porções maiores pode se transformar em prato principal. É ampla a variedade de condimentos e molhos que podem ser empregados na elaboração desses pratos, assim como os ingredientes para servir os molhos. A massa pode ser fresca, seca e recheada e ter os mais diversos sabores, dependendo dos ingredientes com que é temperada. Na hora de fazer um cardápio, é importante estar atento à seqüência de pratos servidos em função da intensidade dos sabores. A massa deve ter um sabor mais intenso do que a entrada, mas menos marcante do que o prato principal. Assim  ravióli de peixe pode ser uma boa continuação para terrine de salmão e um bom precedente para um prato de carne. Da mesma maneira, o pappardelle com molho de carne silvestre exige um prato principal de sabor forte, como uma carne de javali cozida no vinho tinto.

A massa fresca é geralmente preparada em casa, com farinha de trigo 00 e ovos, ou então com água, de forma a mantê-la branca. De acordo com a largura do corte, pode ser chamada de talharim, tagliatellini, fetuccini, pappardelle e assim por diante. Com a mesma massa, são separados os garganelli semelhantes ao penne. Uma vez aberta e cortada, ela está pronta para ser cozida, não sendo necessário que seque. A massa fresca é oferecida com molhos variados: à base de peixe e frutos do mar, de vegetais e de carnes. A manteiga tem vocação para temperar massas, e o azeite de oliva se revela um bom acompanhamento. A massa fresca é freqüentemente colorida pela adição, durante o preparo, de espinafres, tomate, cacau em pó, tinta de lula, suco de beterraba e tudo mais que a criatividade do cozinheiro sugerir. A coloração todavia deve combinar com o  acompanhamento: um fetuccini com tinta de lula não deve ser servido com molho a base de carne, e sim à base de peixe. Existem, alem disso muitas massas especiais, como o carteggiane (mais adiante) e também os orecchiette, cavatelli e os nhoques sardos, etc. são semelhantes às massas curtas e às frescas e podem ser servida com molho de espaguete, apenas oferecendo texturas diferentes.

Vale lembrar que os nhoques, mesmo não sendo propriamente massas, pertencem a essa categoria de alimentos. Macios e de sabor muito agradável, podem ser condimentados e acompanhados por vários molhos a base de queijo (brie e gorgonzola por exemplo) ou molhos à base de carne como o ragú de coelho, alem dos vegetais. Atualmente se encontram nhoques harmonizados com produtos do mar em preparações muito delicadas.
A massa de fio (ou longa) mais conhecida é o espaguete, que, de acordo com a espessura, assume os nomes de cabelo-de-anjo, fidelini, spaguetini e vermicelli alem das massas longas que têm um furo central, como os bucatini. Não se pode esquecer também dos linguini, bavette e dos tenette que são achatados (massa de fita), em vez de roliços. O grande segredo de um bom prato de massa está no cozimento, segundo o professor da Escola Agrária de Castelfranco, Luigi Molina. Os italianos amam os sabores complexos, encontrados em condimentos e molhos, mas quando o assunto é massa, o importante é a consistência: melhor al dente, com textura firme, do que cozida além do ponto, mesmo que envolvida pelo melhor dos molhos. Assim, não se pode esquecer a panela no fogo e, se tiver costume de utilizar um timer para controlar a hora na cozinha, deve-se cuidar de programá-lo para tocar 1 minutos antes do tempo certo para que se possa acompanhar os últimos instantes do cozimento. No que se refere aos molhos, a escolha não deve ser casual. Segundo o chef Piero (Chef do restaurante Villa Razzolini Loredan), um erro muito comum que se percebe ao viajar por outros países é a combinação de espaguete com molho à bolonhesa. Ao se provar, pode-se perceber que não há harmonia entre ambos: o espaguete escorrega pela carne moída sem que ela envolva a massa. A mesma variedade de massa, se acompanhada por um molho de mariscos, como o tradicional espaguete ao vôngole, dá o melhor de si. Como regra geral, afirma Chef Piero, as massas secas de fio (ou longas) não combinam com molhos de carne, no máximo à marinara, à base de frutos do mar ou peixes. As massas curtas podem ser lisas ou riscada. As mais conhecidas são o penne, o rigatoni, o farfalle e o sedani, entre outros. As lisas são, em geral, mais delicadas, pois incorporam menos molho, tornando-se mais leves. As massas curtas, especialmente as riscadas, alem de combinar bem com todos os molhos adequados às de fio, harmonizam-se com molhos à base de carne refogadas em manteiga como o guisado e as carnes silvestres ou de cordeiro.

As massas recheadas, ou seja, agnolotti, ravióli, capeletti, tortellini, tortelli, torteloni, lasagna, caneloni e assim por diante, podem ser preenchidas com vegetais, queijos, carnes, pescados e frutos do mar. A base é a mesma das massas frescas. Muitas vezes é colorida, antecipando a natureza do recheio, como o torteloni negro do mar, a massa feita com tinta e lula. Em geral, o tempero e o molho devem levar em conta o recheio, que por ser o ingrediente principal precisa ser valorizado, não podendo ter seu sabor encoberto. As lasagnas, por exemplo, podem ser recheadas com produtos do mar, carnes ou verduras, assim como os canelones, um tipo de massa pouco usado atualmente, mas que com o recheio adequado pode se transformar numa grata surpresa.
*O carteggiane é o prato especial do restaurante. Com uma pitada de canela na sua massa, ele conquista já na primeira garfada.

Ingredientes:
Massa:
2 ovos
300g de semolina
20g de sal
40g de canela em pó
Molho:
100g de bacon em cubos
10g de pimenta do reino
30g de alho finamente picado
150g de extrato de tomate
250g de ervilha
20g de sal
100g cebola finamente picada

Modo de preparo:
Massa: 1. Vá misturando a farinha com sal, a canela e o ovo, até ficar uma massa macia sem grudar na mão. Embrulhe a massa em um plástico e deixe-a repousar por 1 hora. 2. Abra a massa com um rolo, 1 mm de espessura e vá polvilhando com farinha de milho para não grudar. Corte a massa em tiras de 30 cm por 1 cm de largura e deixe descansar até ser cozida.
Molho: Frite o bacon numa frigideira alta. Deixe que doure bem, ficando crocante. Reserve o bacon. Na mesma frigideira, na gordura do bacon, refogue a cebola e o alho, até que a cebola esteja transparente. Junte o purê de tomate e as ervilhas e deixe ferver por uns 5 minutos, adicionando um pouco de água. Tempere com sal e pimenta a gosto e sirva por cima do macarrão quando cozido por 10 minutos em água fervendo.
                 Figura 12: Carteggiane, 2009
                 Fonte: João Paulo Silvano Araújo, 2009


*Caponata (Legumes agridoces)
País: Itália – Entrada
Porção: 10                   Tempo: 3 horas e 30 minutos

Ingredientes:
500g de berinjela
20g de sal
5g de pimenta preta moída
100g de cebola
120g de azeite de oliva
200g de aipo
500g de tomate
100g de azeitona preta
40g de alcaparras
50g de pinolis
60g de aceto balsâmico
3g de açúcar

Modo de preparo:
1. Corte as berinjelas em cubos de mais ou menos 2 cm. Tempere com sal, deixe escorrer por 60 minutos e depois as esprema bem.
2. Descasque a cebola, corte-a em rodela e refogue-a numa frigideira com 2 colheres de azeite até murchar. Tire-a da frigideira e reserve. Adicione outra 2 colheres de azeite, frija a berinjela e reserve com a cebola. Coloque mais 2 colheres de azeite e refogue o aipo em pedaços por 10 minutos. Tire a pele e semente do tomate, pique-o e adicione ao aipo, deixando refogar por mais 10 minutos.
3. Tire os caroços das azeitonas, corte-as pela metade e coloque-as na frigideira com a alcaparra, os pinolis, as berinjelas e a cebola. Deixe aquecer e acrescente o vinagre. Tempere com pimenta, sal e açúcar e misture.
4. Deixe refogar por mais ou menos 2 horas e sirva esse prato ligeiramente fresco.

Responsável: Entremétier

*Saltimbocca Allá Romana (Escalope de vitela à Romana)
País: Itália – Prato principal
Porção: 10                   Tempo: 40 minutos

Ingredientes:
1 kg de bife de vitela fino (10 un.)
200g de presunto de Parma em fatias (10 fatias)
15g de sálvia fresca
350g de manteiga
5g de sal
10g de pimenta preta moída
500g de vinho seco branco
Palitos de dente para segurar o bife

Modo de preparo:
1. Corte os bifes de vitela e as fatias de presunto ao meio e bata os bifes com cuidado.
2. Com palitos, prenda respectivamente uma fatia de presunto com uma folha de sálvia na metade dos bifes, dobrando ao meio. Aqueça numa frigideira grande 200g de manteiga e frite os bifes de ambos os lados, em fogo bem forte por 2 minutos. Tempere com pimenta e muito pouco sal, regue com vinho e reduza o fogo. Adicione o restante da manteiga e misture com o molho. Coloque os escalopes em pratos aquecidos e salpique com o molho.

Responsável: Saucier

*Tiramisù (Doce a base de café e chocolate)
País: Itália – Sobremesa
Porção: 10                   Tempo: 2 horas

Ingredientes:
200g de nata
100g de açúcar
100g de gema de ovo
500g de mascarpone
200g de biscoito champanhe
80 ml café forte
80 ml de amaretto
100g de cacau em pó

Modo de preparo:
1. Bata a nata em chantili, adicione uma colher (sopa) de açúcar. Bata as gemas com o restante do açúcar na potência máxima da velocidade até obter um creme. Retire da batedeira e adicione o mascarpone aos poucos, batendo manualmente. Misture o café ainda quente com o amaretto numa tigela.
2. Numa fôrma rasa, coloque as bolachas já mergulhadas na mistura do café e faça uma cama. Coloque uma camada de creme e cubra com outra de bolachas molhadas no café. Faça camadas de bolacha e creme e por fim, polvilhe com o cacau em pó, cobrindo toda a fôrma. Antes de servir, coloque na geladeira por 1 hora ou até ficar consistente.


Responsável: Patissier

--> Algumas Fotos:
                                            Crostata de fragole alla salsa di cioccolato:


Orologio D'Asolo:


Formaggio ilatiano (grana padano, asiago e parmegiano reggiano.):


Prosciuto crudo e melone. (Obs: foi a refeição de entrada do almoço do Papa Bento XVI.)


Jardim do Villa Razzollini Loredan.


Venezia bella!



Entrada Do Villa Razzollini Loredan:

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Pratícas de Serviço em Gastronomia.

Sucesso em equipe:


Você já ouviu aquele ditado “por trás de todo grande homem existe uma grande mulher”? nas cozinhas a situação não é diferente, fica assim: “por trás de todo grande Chef existe uma grande equipe”, por mais competente que seja o chef, a sua grandiosidade ainda assim estará nas mãos da sua equipe. A equipe não precisa ser tão qualificada, já o chef tem de ter experiência, muito conhecimento e habilidade pra treinar e organizar a equipe. É o chefe também quem tem que harmonizar a equipe e saber lidar com seus diferentes funcionários, em seus diferentes dias.
A equipe de trabalho, quando organizada e focada nos mesmos objetivos, tende ao sucesso, ganha agilidade. Os integrantes de uma brigada de trabalho unida, tem em seu ambiente de trabalho momentos livres de desavenças e stress decorrentes do ambiente, o que possibilita a maior disposição tanto física como mental.
No final das contas somos como as abelhas ou formigas, precisamos um dos outros, mesmo que alguns sejam líderes e outros operários, o sucesso é proveniente do trabalho em equipe e é mérito do grupo.

Dez dicas para trabalhar em equipe:
1. Seja paciente.
            2. Aceite as idéias dos outros.
3. Não critique os colegas.
4. Saiba dividir.
            5. Trabalhe.
            6. Seja participativo e solidário.
7. Dialogue.
8. Planeje.
9. Evite cair no "pensamento de grupo".          
10. Aproveite o trabalho em equipe.

Cozinha do Novo Mundo junto com a Enogastronomia.

Harmonização dos vinhos:
País Estados Unidos da América.
Entrada: Coquilles Saint-Jaques ao creme de leite.

Nº de porções: 10
Tempo de preparo: 1 h e 10 minutos

Ingredientes:

2 kg de vieiras sem concha e coral
150g de biscoitos cream cracker
400g de farinha de rosca
400g de manteiga com sal
600g de creme de leite fresco
20g de sal refinado
10g de pimenta do reino

Modo de preparo:

Aqueça o forno a 220ºC. Lave as vieiras, corte-as em 2 se forem grandes. Escorra-as e seque-as cuidadosamente. Triture os biscoitos e misture com a farinha de rosca e um pouco de manteiga. Coloque numa assadeira a metade das vieiras, polvilhe com a metade da mistura de biscoito, farinha de rosca e manteiga e tempere com sal e pimenta do reino. Repita a operação intercalando as camadas. Cubra com creme de leite. Distribua alguns pedacinhos de manteiga por cima. Coloque no forno e deixe assar por 20 minutos. Sirva quente na própria assadeira.


Harmonização:
Mouton Cadet (Graves 2009) branco - França
Vinho branco fino elaborado com uvas Sauvignon Blanc, Semillon e Muscadelle, com passagem por barricas de carvalho. Por se tratar de um vinho francês, possui uma cor amarelo escuro ou ocre, esse vinho é muito rico e profundo indicando um vinho extremamente maduro. Vinho macio e bem amanteigado, este vinho fecha muito bem com o gosto do prato de maneira muito exuberante. A acidez do vinho age sobre a gordura do creme de leite e o seu bom teor alcoólico (12,5º), limpa a untuosidade do molho. Temperatura ideal para servir é 5ºC.
 

Prato Principal: Peixe espada grelhado.
Nº porções: 10
Tempo de preparo: 35 minutos

Ingredientes:

2 kg de peixe espada
120 ml de óleo
40g de sal refinado
10g de pimenta do reino

Modo de preparo:

Pré-aqueça o forno a 220ºC. Lave o peixe em água fia e corrente e seque-o com papel absorvente. Coloque-o numa assadeira, tempere com sal e pimenta e regue com óleo. Deixe grelhar por 15 minutos, virando as postas ao meio do cozimento. Servir quente na própria assadeira.


Harmonização:

Miolo Reserva Pinot Grigio 2010 - Brasil
Esse vinho é muito bom para acompanhar pratos com peixes não gordurosos e frutos do mar sem muita adição de condimentos nas suas preparações; Ideal para pratos tostados ou grelhados, casa muito bem com este prato, pois possui um teor de acidez acentuado além de ser estruturalmente equilibrado. Vinho jovem, leve, refrescante e com um teor de álcool (12,5º) pareio para o preparo do peixe, possui aromas que lembram frutas brancas, característico da uva Pinot grigio e giram bastante quando balanceados na taça. Sua cor é uma cor mais acentuada, um amarelo claro com um toque de verde. A temperatura ideal para servi-lo é 8ºC.


Sobremesa: Cheesecake.
Nº de porções: 10
Tempo de preparo: 1h e 20 minutos

Ingredientes:

300g de Biscoito maisena
150g de manteiga sem sal
600g de cream cheese (queijo cremoso)
150g de açúcar refinado
20 ml de essência de baunilha
400g de geléia de morango

Modo de preparo:

Triture o biscoito num processador até formar uma farofa fina; junte à farinha a manteiga derretida e misture até que fique uma massa aglomerada; coloque a massa numa fôrma para torta pequena e espalhe-a pela forma até que fique bem uniforme. Bata o queijo cremoso, a baunilha, o ovo e o açúcar numa batedeira bem ligeiramente. Despeje o creme dentro da fôrma e a cubra com papel alumínio, colocando-a no forno pré-aquecido por 45 minutos. Retire o papel alumínio e continue o cozimento por mias 15 minutos ou até que, espetando com um palito no meio ele sair seco. Deixe esfriar bem e então desenforme, passando uma faca na lateral da fôrma pra soltar a torta mais fácil. Cubra com geléia de morango e sirva gelado.


Harmonização:

Porto Tawny Offley 10 Anos – Portugal.     

Vinho doce português, elaborado a partir de cortes das uvas Touriga Franca, Tinta Roriz, Tinta Amarela, Tinta Barroca e Tinto Cão, tem aromas de frutas secas com notas de baunilha e amêndoas.A sua cor é um violeta quase marrom por ser um vinho maduro e envelhecido. Vinho encorpado, gira muito pouco e suas lágrimas são densas e demoram pra cair. É excelente para combinar com o doce da sobremesa, pois mantêm o equilíbrio em boca do açúcar da sobremesa com o seu. Seu grau alcoólico (20,2º) e tanino combate bem nessa sobremesa, por ela ter teor elevado de creme gorduroso. A temperatura correta para servir é entre 16ºC a 19ºC.
     
                                                           


Referencias:
DEISE NOVAKOSKI E RENATO FREIRE.Enogastronomia: a arte de harmonizar cardápios e vinhos.Rio de Janeiro:Senac Nacional, 2005.
ASSOCIATION DE LA DOMMELLERIE INTERNATIONALE.Somellier: profissão do futuro: técnicas para formação proficional.Rio de Janeiro: Senac, 2003.
BLEU, Le cordon. Le cordon bleu Vinhos. São Paulo: Ed. Nobel, 2001

AMARANTE, José Osvaldo Albano do. Os segredos do vinho para iniciantes e iniciados. São Paulo: Ed. Mescla, 2005
GALVÃO, Saul. Tintos & brancos. São Paulo: Ed. Conex, 2006

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Praticas de serviços de bar...

Concurso de Coqueteis:
Neste semestre juntamente com as aulas de bar e com as aulas de enogastronomia, tivemos um concurso entre os alunos, no qual deveriamos criar um coquetel onde o produto indispensável era o vinho.
E espumante nada mais é que um vinho espumante natural com gás carbônico, resultantes de uma segunda fermentação alcoólica em garrafas, elaborados com uvas Pinot Noir, Pinot Meunier e Chardonnay. O nome Champagne só pode ser dado aos espumantes produzidos numa aréa pequena na região de Champagne, na França.
Há outro método um pouco diferente, produzido na região de Asti na Itália, através de uma fermentação em tanques de inox. Geralmente os espumantes do tipo ''asti'' são produzidos com uvas moscatel, no qual são bastante suaves, adocicadas e aromatícas.
 e Delìcia Gelada.

Delícia Gelada

Categoria: Short Drink. Modalidade: Batido. Finalidade: Refrescante e aperitivo.
Ingredientes: 80 ml de Espumante Moscatel , 20g de abacaxi fruta, 20g de morango fruta,5g de gengibre fresco, gelo 3 pedras.

Fonte: Arquivo pessoal.